Como CIO, é muito fácil me deparar diariamente com novos acrônimos.
Novas inovações precisam de novas palavras e termos para identificá-las e, enquanto analistas trabalham intensamente para fornecer benchmarks e definições padronizadas, pode ser difícil acompanhá-las. Na Netskope, sabemos o quão confuso isso pode se tornar, porque estar na vanguarda das categorias emergentes significa que tivemos que criar nosso fair share de novos termos e readequar os termos ao longo dos últimos anos.
Há muitas informações em nosso site explicando Security Service Edge (SSE), Secure Access Service Edge (SASE) e zero trust. Mas como CIO, supervisionando grandes projetos de transformação, às vezes não há tempo para fazer muito mais do que desenvolver uma alfabetização básica em novos termos e confiar em equipes de projeto para fazer uma pesquisa profunda sobre nuances de fornecedores e armadilhas potenciais.
Com isso em mente, pensei que seria útil escrever um guia rápido de dicas de SSE para meus colegas CIOs. Quero destacar os quatro benefícios que você precisa saber sobre SSE que determinarão as tarefas de sua equipe para trabalhar os próximos passos de sua organização.
- SSE é a abordagem moderna de segurança em uma era de transformação digital e em nuvem, e utiliza a segurança baseada em nuvem e centrada em dados, o que significa que o usuário e localização de dados não são mais fatores limitantes. Usuários e dados podem ser protegidos independentemente da localização ou do dispositivo de acesso, de modo que não é mais necessário criar e financiar projetos separados para apoiar os trabalhadores remotos, ou refazer a arquitetura de um dia para o outro no caso de grandes disrupções nos negócios (como vimos em 2020).
- SSE é nativo da nuvem, o que significa - em essência - que fala a linguagem das aplicações em nuvem e do tráfego de dados. Essas linguagens são API e JSON e, quando a segurança pode entendê-las, permite uma compreensão contextual profunda dos tipos de dado e uso, o que significa que as políticas podem ser projetadas com muito mais granularidade do que simplesmente permitir/bloquear. Isto significa que as equipes de segurança podem permitir mais - incluindo equipes de negócios que obtêm seus próprios serviços em nuvem para produtividade - sem se expor riscos indevidos.
- Com base no ponto acima, os dados da Netskope apresentam uma porcentagem de uso de aplicações não autorizadas na nuvem dentro das empresas em até 97%, e os esforços organizacionais para coibir isso sempre serão improdutivos ou tão pesados que impedem a produtividade dos negócios. Proteger os dados, ao invés das aplicações, significa que a visibilidade (e a política) de segurança não inclui apenas as aplicações gerenciadas. As unidades de negócios podem inovar e encontrar ganhos de produtividade sem ter que passar toda vez por autorizações de segurança demoradas que podem levar meses até que uma aplicação possa ser liberada.
- Ao invés de exigir mais investimentos durante um período de incerteza econômica, a transformação da segurança, incluindo SSE, reduz ativamente as despesas gerais. As organizações estão relatando uma economia de milhões de dólares à medida que encontram benefícios de custo por meio da consolidação de fornecedores e da integração de gerenciamento de tecnologia, bem como uma redução significativa nas despesas gerais de redes, porque a segurança é aplicada inline e tudo não precisa mais retornar aos appliances no datacenter. Na prática, 79% das empresas europeias já relatam economia com a segurança na nuvem.
Agora, se isso chamou sua atenção e o senhor quis saber mais (ou quer que suas equipes saibam mais), recomendo fortemente este guia de SSE para leigos.